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A Propósito de Quase Tudo: opiniões, factos, política, sociedade, comunicação

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Quem quer arrombar com o país?

24.07.19 | Manuel_AR

Arrombar o país.png


À medida que o calor do verão avança e o outubro das eleições se aproxima há acontecimentos a ocorrer e coincidências de facto, tais como greves dos ditos motoristas de matérias perigosas, as ameaças de greves dos professores, conservadores e oficias de registo, Inspetores da PJ, mestres da Soflusa, dos médicos, etc.


Acrescentemos ainda: o bastonário da ordem dos médicos quer mais médicos e melhores vencimentos, os sindicatos e a ordem dos enfermeiros reivindicam mais salários e mais enfermeiros, o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, reivindica mais recursos humanos e maiores vencimentos para os militares, esperem acho que me estou a esquecer de outros casos!… Bem, talvez, mas não interessa...


A maioria destes sindicatos intitulam-se de independentes, pois claro, como aquele sindicato recém-formado “gerido” por Pedro Pardal Henrique, um advogado que não sabe o que é conduzir um camião de matérias perigosas, e que acena com cenouras aos verdadeiros condutores para os manipulare com finalidade políticas e, quando não, partidarismo obscuro, e manifesta oposição ao Governo. Basta ler as suas últimas declarações. Com o seu discurso demagógico, de “falinhas brandas”, tenta convencer quem o ouve. E os seus argumentos foram já divulgados pela SIC Notícias num vídeo onde afirma: “Este ano é ano de eleições, em outubro. Se nós não conseguirmos fazer nada este ano, (no próximo ano) eu acho um bocado difícil. Mas eu estou convosco até ao fim”, disse Pedro Pardal Henriques no congresso nacional que se realizou no primeiro fim de semana deste mês.


A juntar, a isto começaram os incêndios graves que surgiram desta vez, sem mais nem porquê, nas regiões de Vila de Rei, Sertã e Mação, todos eles em autarquias geridas com grandes maiorias PSD nas eleições de 2017 e cujo autarcas declinam quaisquer responsabilidades e apontam o dedo ao Estado e, consequentemente, ao Governo. E agora é Alijó no distrito de Vila Real.


São tudo meras coincidências. Nada disto tem a ver com oposição ao Governo nem com eleições nem com maiorias, nada disso! Está tudo no meu mundo da ficção!