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A propósito de Trump e das eleições nos Estados Unidos da América

08.10.20 | Manuel_AR

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Consideram-se deuses na terra, abençoados por Deus ou, ainda, profetas conduzidos por Deus para salvarem o povo. Donald Trump insere-se ele próprio neste perfil para poder iludir o povo dos Estados Unidos da América e os evangélicos dão-lhe também uma mãozinha.

Numa peça de reportagem televisiva após ele ter saído do hospital onde presumivelmente terá estado ou ainda está com a covid-19 ouve-se alguém, uma voz de homem a gritar vivas a Tump e a dizer “eu dava a vida por este homem!”. A onde chegou o povo e o desespero que leva os homens a acreditar em algo tão abjeto.  

A presidência de Donald Trump nos Estados Unidos da América tem sido, e ainda é, um pesadelo para a maioria real dos cidadãos americanos. Foi, de certo modo, um choque social explorado para obter vantagens sobre uma população desorientada pelos discursos populistas de quem escolheram para os liderar.

Em livros, documentários, artigos de opinião, notícias factuais e reportagens de investigação podem observar-se várias tendências como imposição de marcas, ascendência e influência de grandes fortunas sobre o sistema político e imposição global do neoliberalismo servindo-se do racismo e do espetro do medo do “outro”, causador da insegurança.

Trump é uma espécie

de monstro contruído com diversos pedaços de várias tendências perigosas de cariz racista e extremista fazendo uma espécie de guerrilha a tudo o que seja benéfico para a sociedade americana e global como sejam as leis antipoluição e programas humanitários que são trocadas pelo poder e a liberdade para as grandes empresas num sistema corrupto que é implantado à custa do dividir para reinar e através de espetáculos sistemáticos de distração mediática.

Não é desconhecido que o governo de Trump é formado por multimilionários proprietários de grandes empresas multinacionais assim como sujeitos da Goldman Sachs, o que é revelador dos objetivos pretendidos que era desconstruir o Estado administrativo que tem função proteger os cidadãos e os seus direitos. A obsessão pelo lucros levou Trump a nomear como vice-ministro da Defesa Patrick Shanahan que entretanto se demitiu do cargo e que era um alto executivo da Boeing que foi responsável pela venda de dispendioso material de guerra às forças armadas dos EUA e também dirigiu o programa de mísseis balísticos da Boeing cujos lucros subiriam se se fizesse subir as tenções internacionais aumentassem sob a presidência de Trump.

Trump nomeou após a tomada de posse Steven Mnuchin para secretário do Tesouro, entregando outro cargo importante na administração cuja principal qualificação é a lealdade pessoal a Donald Trump. Mnuchin é um banqueiro que trabalhou para a Goldman Sachs e não tem experiência em política ou política. Suas opiniões sobre as questões são um mistério total e completo e, de facto, a sua própria nomeação foi contra grande parte da retórica de Trump durante a campanha. Gary Cohn ex-diretor de operações do Goldman Sachs foi nomeado para diretor do Conselho Económico Nacional da Casa Branca pata iniciativas económicas, que   em março de 2018 renunciou ao cargo  de principal conselheiro económico de Trump, após discordar da decisão do presidente de impor tarifas sobre as importações de aço e alumínio.

Os pilares do projeto político de Trump são a destruição do papel regulador do Estado, o ataque ao Estado-providência e serviços sociais (Estado Social), supressão e descrédito da ciência climática, guerra contra imigrantes, incitamentos belicosos ao medo racial. É um projeto destinado a criar ondas de crise e de choque. Não estão excluídos os pretextos para a declaração de alguma espécie de estado de exceção ou de emergência para restringir as regras habituais que deixariam de vigorar. Projeto inserido numa agenda de Trump que requerem suspensões de normas democráticas fundamentais tais como as ameaças por ele já declaradas de chamar o exército para dominar a violência nas ruas, e o seu desejo de impor restrições à imprensa.   

Quando nos encontramos num estado de choque intencionalmente provocado em que há uma lacuna entre os acontecimentos e a nossa capacidade imediata de os explicar e à falta de uma narrativa explicativa as pessoas tornam-se vulneráveis e a autoridade de liderança nos dizem para termo medo e desconfiarmos uns dos outros aceitamos a pedido que abdiquemos dos nossos direitos em nome de todos e de um bem maior a segurança.

Trump "transformou o discurso retórico em uma forma de arte" e usa muitas palavras e palavras curtas para transmitir seu ponto de vista, é esse para alguns o seu segredo comunicativo, pessoas incultas e pouco exigentes apreciam um discurso “oco”, simples com palavras curtas e repetitivas.

Não é difícil reconhecer as marcas de um discurso do presidente Trump. Ele adota frases e repete-as indefinidamente. Ele marca frases com um punhado de superlativos e adjetivos exclamativos como “Ótimo!”, “Errado!” “TRISTE!”, “Fantástico”, “Formidável”, “Fake News”, “Embuste (hoax), mais de 250 vezes este ano”, faz promessas e garantias que não são mais do que verbalizações.

O palavreado de Trump é muito forte apesar de nem sempre ser apreciado por alguns setores do seu público, mas que tem um certo impacto. De certo modo porque esses mesmo setores pensam que ele “é igual a todos nós”, isto porque tem um repertório de palavras que aparece sempre na sua linguagem cotidiana.

A presunção de Trump ou, se quiserem, fanfarronice, é tal que afirmou em determinada altura que: “Só eu posso consertar” e não consigue admitir que não seja ele a pessoa que ajudará a superar a pandemia. Mesmo com a vacina para a qual tantos trabalharam e trabalham, Trump fabricou um argumento para tentar demonstrar que é ele quem merece o crédito.

A Revista Science de 1 de outubro de 2020 publicou um editorial onde recorda as palavras destrutivas de Trump quando os cientistas tentaram dizer-lhe que uma crise estava a aproximar-se quando disse que “eles preparam uma nova farsa". Quanto ao número extraordinário de vidas perdidas, afirmou que: “é o que é”. O plano de Trump para vencer o vírus era simplesmente dizer que “como um milagre, ele desaparecerá”. E quanto ao seu papel como líder de um país em crise, ele disse: “Não, eu não assumo nenhuma responsabilidade”. É seguro dizer que os presidentes Roosevelt, Kennedy e Reagan teriam dito algo mais reconfortante e profundo do que coisas como estas.

Mary Trump no seu livro “Demasiado e Nunca Suficiente – Como a minha família criou o homem mais perigoso do mundo”, publicado recentemente, afirma que a eventual reeleição de Donald Trump, nas eleições de 3 de novembro, significará o fim da democracia nos Estados Unidos. Numa entrevista ao jornal Público a esta questão a autora do livro, afirma que “Para eles, não existe nenhum limite. O Partido Republicano, tal como está actualmente constituído, não tem sentido de decência nem de honra. Se eles sentirem que é do interesse deles apoiar as queixas do Donald, vão fazê-lo. Tudo se resume à manutenção do poder pelo poder.”

Se combinarmos as psicopatologias do Donald e o acesso que ele tem ao poder, temos uma situação muito perigosa. Ele não tem qualquer controlo sobre os seus impulsos e não tem empatia. É mesmo muito assustador.

Os eleitores quando vão às urnas colocar o seu voto preocupam-se pouco em saber qual o perfil da pessoa em quem votam. Apenas sabem que é um fulano que fala bem e diz o que nós queremos ouvir. Este desinteresse pode fazer toda a diferença nos anos seguintes à sua eleição.

Há várias análises e estudos psicológicos do perfil de um ditador e todos apontam para os mesmos sintomas.  O ditador tem tendência para se agarrar ao poder. Tenta por todos os meios calar os críticos imprensa,  televisão e opositores ameaçando-os com demissões, encerramento mas, por outro lado, financia tudo quanto faça propaganda do regime, veja-se o caso de Donald Trump nas conferências de imprensa quantas vezes deixou de responder às perguntas dos jornalistas e até mandar estarem calados e acusando órgãos de comunicação social credenciados e de referência de lançarem para o ar notícias falsas.

Um ditador julga-se perfeito, nunca assume os seus erros culpa outros do tudo o que de mal acontece. Faz discursos empolgantes de dedo em riste apontando em todas as direções, culpabilizando todos menos ele para assim provocar a revolta das massas a seu favor. Não perde uma oportunidade de lançar ameaças quando alguém, mas pelo contrário quando a decisão lhe é desfavorável é a justiça que não presta.

Enleva a população com os seus discursos inflamados de ódio dividindo para tê-la sempre à mão, esquecendo o povo quando está a gozar dos privilégios que o cargo lhe confere. Perde, por vezes, o controle ameaçando todos os que não lhe prestam vassalagem, podendo de seguida dar o dito por não dito.

Tenho a convicção de que apesar de Trump ter tendências para o poder absoluto e para o autoritarismo e de o podermos incluir no perfil de um ditador  pelo seu ego estar próximo de alguns do passado, mesmo que apoiado pelos republicanos  os EUA têm mecanismo da defesa democrática mesmo que debaixo de um neoliberalismo feroz e não estou a vê-los a enveredarem pelo caminho de ditaduras ou sequer do fascismo.

Sabemos que foi no seio das democracias que nasceram e se reproduziu em alguns países o fascismo, o nazismo e a autocracia que atribui o poder absoluto e ilimitado a quem detém o poder. Estas conceções de poder estão de regresso renovadas no populismos e aproveitando as liberdades possibilitadas pelas democracias para novamente emergirem, nus casos de forma subtil, noutros vão sendo aceites, não sem revolta dos seus povos em países que, no passado, se insurgiam contra o totalitarismo leninista-estalinista sob domínio da ex-união soviética.

Há países que se apresentam como exemplos da defesa das liberdades e da democracia, mas que, ao mesmo tempo, apoiaram ditaduras selvagens noutros países com intuitos de defesa dos seus interesses económicos e geoestratégicos, muitas vezes até desencadeando e dando apoio a fações em guerra regionais. Os Estados Unidos da América é o país que mais se exemplifica como o espaço é vivido em liberdade e em democracia liberal.

Em época da proximidade de eleições nos EUA e durante os últimos quatro anos o que verificámos foi a tentativa de cavalgamento da autocracia e dos interesses individuais de um presidente para impor a sua vontade e o culto da personalidade sobre a democracia.

Este pressuposto conduz-nos por associação a regressar ao passado desconhecido dos mais jovens a quem na prática lhes é restringido o acesso à história dos finais do século XX, quando a Europa ficou sujeita a ditaduras totalitárias.  

As organizações totalitárias de governo são ditaduras impostas por um só partido, nacionalista, racista, militarista e imperialista. São consideradas como formas de política a ser exercida por um Estado com o objetivo da sua expansão através de captura territorial ou pelo domínio económico, político e social sobre uma população ou sobre outros Estados.

A primeira nação a tornar-se fascista na Europa foi a Itália em 1922 a que seguiu a Alemanha em 1933 altura em que nos EUA governava o presidente Franklin Roosevelt que teve como objetivo recuperar e reformar a economia norte-americana, após a grande depressão.  

Uma ditadura pode estar apoiada no prestígio pessoal do ditador que pode ter ou não o apoio do povo que pode não ser a maioria. Um sistema deste tipo pode nascer num país com ou sem qualquer experiência democrática.

A experiência do passado demonstrou que, quanto mais violentos e de aplicação do terror forem os movimentos fascistas mais existe a tendência para terem um grande apoio popular. Na sua altura e de início o nazi/fascismo na Alemanha foi o mais brutal e o mais popular. Na Itália menos brutal e menos popular, com Mussoli. As ditaduras de Espanha e de Portugal foram as mais tradicionais e moderadas e assentavam nas forças da burocracia e do exército.

As sociedades mais desenvolvidas e industrializadas provocam tensões económicas e sociais que normalmente são tratadas por um processo liberal ou por um processo totalitário. O fascismo é o método totalitário de resolver conflitos dentro de uma sociedade evoluída que, atualmente, voltam a ser sujeitas a pressões económicas e sociais contraditórias.

O totalitarismo nazi na Alemanha não chegou ao poder por um golpe de estado ou militar. No partido nazi entre 1919 e 1932 havia filiados de todos os grupos sociais. Entretanto os votos no partido nazi cresceram entre 1932 e 1933 levando o nazismo ao poder através de eleições.

Questiona-se como foi possível tal subida e a chegada ao poder do partido nazi. Havia um terreno fértil para o crescimento das ideologias totalitárias e dos partidos nacionalistas devido a uma profunda crise económica. O partido nazi, criado em 1920 começou como um pequeno partido sem expressão eleitoral, apelava ao nacionalismo através de um discurso xenófobo, populista e autoritário aproveitado pelo crescente descrédito dos partidos tradicionais incapazes de resolver os graves problemas do país. Após sucessivas eleições e crises políticas marcadas por uma crescente instabilidade e violência, o partido de Hitler conseguiu finalmente uma posição de vantagem eleitoral, afirmando-se como a principal força política da Alemanha. (Para saber mais consulte 2019, James Hawes, A Mais Breve História da Alemanha e Jason P. Coy, A Brief History of Germany, 2011).

Em países com experiência democrática implantada há um longo período não havia a probabilidade de um qualquer triunfo de partidos fascista e de extrema-direita, mas estes começaram a surgir nas últimas décadas à luz da democracia apresentando-se a concorrer às eleições em alguns países da Europa.  São exemplos a França (Rassemblement National de Le Pen), Suécia (extrema-direita, representada pelos Democratas Suecos, partido com raízes neo-nazis), Holanda, com Fórum pela Democracia (FVD), Reino Unido, Itália com o Liga, Alemanha com a AfD, e o Estados Unidos da América, entre outros,

Nos países de fortes tradições liberais e democráticas surgem quando a democracia está em risco de se tornar mais fraca e bastam o poder financeiro e económico, proprietários de grandes grupos económicos, para fornecerem fundos para movimentos fascistas ou pró-fascistas.

Onde a pressão da opinião pública é fortemente democrática e liberal os grandes proprietários de grupos económicos acham que não é boa estratégia apoiar grupos fascistas, mas quando as tradições e instituições democráticas forem frágeis esses mesmos líderes acham que é possível colocarem-se ao lado de causas fascistas.

O fascismo e a extrema-direita jogam habilmente com a inveja entre classes e grupos sociais (idêntico aos partidos comunistas radicais) e, ao mesmo tempo, fazem propaganda contra as grandes empresas, contra a corrupção, imigrantes, políticos, etc. Uma segunda origem importante para o surgimento e apoio ao fascismo, e numericamente a mais importantes, está nas camadas mais baixas das classes médias que detestam a possibilidade de se juntarem ou aproximarem aos assalariados das classes mais baixas e consideram o fascismo a salvação dos seu prestígio e situação na hierarquia social.

O empregado assalariado sente “inveja” das grandes empresas onde ele gostaria de subir a um degrau mais elevado da escala salarial e de chefia que seria um elevador social receando ao mesmo tempo a descida ao mundo do assalariado mais baixo para onde receia de descer.

Pelo que vamos observando na Europa e nos EUA não é desproporcionado o receio pelo que está a acontecer, embora em contexto socio políticos muito diferentes dos casos surgidos nas primeiras décadas do século XX.

Na Europa recente vemos governos democráticos cujos líderes enveredam por atitudes políticas com proximidades que denotam influência ou carácter fascista, como é o caso da Hungria de Viktor Orbán que, desde 2010, é primeiro-ministro e líder do Fidesz, um partido nacional-conservador de direita ou como a Bielorrússia de Aleksandr Lukashenko  talvez o último ditador da Europa no poder há cerca de 26 anos. Das cinco eleições vencidas por Lukashenko, apenas a primeira foi considerada livre e justa por monitores internacionais. Há ainda nos países da União Europeia partidos da extrema-direita nacionalista e populista que na última década do século XXI têm vindo a crescer e outros que têm surgido como novos partidos cuja lema está situado no espetro com franjas aparentadas às defendidas pelo nazismo. 

O caso dos EUA é sui generis, a ansiedade de preservar a posição social ameaçada é utilizada como a força psicológica mais explorada pela direita republicana e pelos grupos radicais extremistas e racistas da extrema-direita (grupos mais ou menos fascistas e fascizantes). A exploração dessa ansiedade concentra-se no poder do trabalho organizado que é considerado uma ameaça para o status quo existente.

 Na sensação de ser inútil em situação de desemprego ou por qualquer outro motivo, como por exemplo a aposentação e a de estarem fora das camadas respeitáveis da sociedade, é onde os radicais extremistas vão recrutar elementos oferecendo-lhes algo que os faça sentir iguais entre os iguais, dizendo-lhes que é membro de uma raça ou país superior devolvendo-lhe a ficção de alguma dignidade que sentiram perder. O sentimento de frustração, ressentimento e insegurança é onde os de pretensões mais ou menos totalitárias podem transformar com facilidade a desilusão em ódio e agressão quer contra inimigos externos como internos.

A propaganda republicana dos EUA atualmente apoiada a descoberto pelos partidos de extrema-direita, xenófobos e racistas concentram as suas atenções no receio dos brancos pela subida dos negros na escala social. A atual presidência tem-se concentrado e explorado a hostilidade racista que é mais forte nos grupos cujo sentimento de insegurança das camadas mais baixas da classe média do que nas classes média e superior de nível de instrução mais elevado e melhor nível de vida.

Presentemente nos EUA há milícias armadas em espera de organização que se podem assemelhar às SA , "Divisão de Assalto", utilizadas no tempo do nascimento do nazismo na Alemanha na década de 1920 e 1930 que eram uma  organização paramilitar cujos métodos de intimidação violenta desempenharam um papel fundamental em fornecer proteção aos comícios e assembleias nazis.

Aliás a melhor prova é a que foi veiculada pelo próprio Donald Trump no debate de 29 de setembro ao Trump ameaçar atiçar extremistas nas eleições caso perdesse as eleições. O presidente, em vez disso, usou o tempo que lhe foi concedido para culpar o que chamou de "antifa e a esquerda" pela violência e para dizer aos Proud Boys para "recuarem e aguardarem".

Membros do grupo de extrema direita os Proud Boys de seguida celebraram com comentários feitos pelo presidente Donald Trump depois de ele ter sido instado  a condenar os supremacistas brancos, e recusou fazê-lo, durante o debate presidencial.

Segundo o jornal francês Figaro os Proud Boys são uma organização americana de extrema-direita, que se autodenomina uma fraternidade, que assume posições pró-Trump". A organização foi descrita como “um grupo de ódio” pelo Southern Poverty Law Center, uma associação que monitoriza grupos de extrema-direita".

A esperança é que os EUA continuam como até à chegada ao poder de Trump continue a ser um país de democracia liberal e defensores das liberdades, embora que sobre estes aspetos as ideologias tenham ainda muito a dize e a discutir.

 

 

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